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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Palavras...

oisousincero:

Eu escondo segredos que você nunca saberá. Dores, mágoas, arrependimentos, desapontamentos, despedidas, expectativas falhas e lágrimas reprimidas. Eu estampo um sorriso no rosto, enquanto meu coração chora. Eu tento seguir em frente, enquanto meu ‘eu’ ainda está em ‘você’. Às vezes, eu paro, me olho no espelho e não reconheço quem ele está refletindo. O que eu me tornei? Frio, descontente, com um olhar vago e cicatrizes profundas na confiança. O que eu fiz comigo? Trouxe à tona, uma pessoa que eu disse que nunca seria. E cá estou… Nada me toca, nada me excita, nada me tira do chão por alguns segundos. Tudo parece tão igual, tão incerto, tão cotidiano. E minha cabeça não pára. Ela gira, ela pensa e não chega a nenhuma conclusão exata. Apenas me quero de volta, sinto falta disso. Quero ser novamente aquela pessoa que as pessoas gostam de estar ao lado, aquela que todos recorrem quando querem uma companhia alegre. E agora, espero algo que já passou pelas minhas mãos e eu deixei escapar: a minha melhora, a minha auto-estima, os meus sentimentos intactos. E eu não quero depender de mais ninguém, mesmo estando fragilizado. Infelizmente não será hoje, nem amanhã, mas um dia eu vou melhorar e sabe de uma coisa? Eu nunca vou esquecer do que você me fez passar até aqui e não diga que é rancor! Essa é a forma mais fácil que eu encontrei de me proteger para a próxima vez que isso acontecer. (oisousincero)
Eu escondo segredos que você nunca saberá. Dores, mágoas, arrependimentos, desapontamentos, despedidas, expectativas falhas e lágrimas reprimidas. Eu estampo um sorriso no rosto, enquanto meu coração chora. Eu tento seguir em frente, enquanto meu ‘eu’ ainda está em ‘você’. Às vezes, eu paro, me olho no espelho e não reconheço quem ele está refletindo. O que eu me tornei? Frio, descontente, com um olhar vago e cicatrizes profundas na confiança. O que eu fiz comigo? Trouxe à tona, uma pessoa que eu disse que nunca seria. E cá estou…Nada me toca, nada me excita, nada me tira do chão por alguns segundos. Tudo parece tão igual, tão incerto, tão cotidiano. E minha cabeça não pára. Ela gira, ela pensa e não chega a nenhuma conclusão exata. Apenas me quero de volta, sinto falta disso. Quero ser novamente aquela pessoa que as pessoas gostam de estar ao lado, aquela que todos recorrem quando querem uma companhia alegre. E agora, espero algo que já passou pelas minhas mãos e eu deixei escapar: a minha melhora, a minha auto-estima, os meus sentimentos intactos. E eu não quero depender de mais ninguém, mesmo estando fragilizado. Infelizmente não será hoje, nem amanhã, mas um dia eu vou melhorar e sabe de uma coisa? Eu nunca vou esquecer do que você me fez passar até aqui e não diga que é rancor! Essa é a forma mais fácil que eu encontrei de me proteger para a próxima vez que isso acontecer. 

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