Ӄ lucidez minha. Sempre foi e sempre vai ser.
Lucidez pensar que ao menos alguma vez, ele relembrou-se de mim. Ou de algo que vivemos ou falamos ou fizemos.
E é lucidez em demasia, pois ela é capaz de cegar-me, á ponto de me fazer criar inúmeras ilusões, das quais nenhuma é recíproca. É bobagem minha tudo isso. É pensar demais, sonhar demais, […]
se iludir demais. Já é rotineiro o ato de se iludir para mim.
Mas mesmo assim, ainda iludo-me, machuco-me e não aprendo. Se ao menos por tantas vezes que se é decepcionado, poderia ser recompensado com algo verdadeiro. Talvez um amor ou uma amizade, contato que seja verdadeiro. Mas não.
Por cada ilusão vivida, só ganha-se inúmeras feridas a mais no peito e um bocado de lágrimas nos olhos.” (QuasePrincesa)
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